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ARTIGOS PUBLICADOS

  • O artigo "Activation of MAPK/PI3K/SMAD pathways by TGF-beta 1 controls differentiation of radial Glia into astrocytes in vitro" de autoria de Joice Stipursky, Daniel Francis e Flávia Alcantara Gomes foi aceito para publicação no Developmental Neuroscience. A principais células-tronco neurais presentes durante o desenvolvimento do córtex cerebral são as células de Glia Radial, que compõem diferentes populações de progenitores capazes de originar tanto neurônios quanto células gliais. Diversos mecanismos já foram descritos como moduladores da auto renovação e comprometimento fenotípico destas células. Previamente demonstramos que o fator de crescimento transformante-beta 1 (TGF-beta1) é um potencial indutor da diferenciação astrocitária a partir da Glia Radial. No atual trabalho, estudamos quais os mecanismos subjacentes à diferenciação celular a partir de subpopulações de células de Glia Radial promovida por TGF-beta 1.Mostramos que tanto a neurogênse quanto a gliogênese no córtex cerebral em desenvolvimento são regulados por vias não canônicas PI3K/MAPK e vias canônicas SMADs ativadas por TGF-beta 1 em contextos muito específicos. A partir do recrutamento de distintas vias sinalizadoras, TGF-beta 1 pode modular a diferenciação celular para a correta geração dos diferentes tipos celulares a partir de células-tronco neurais em janelas temporais específicas ao longo do desenvolvimento do córtex cerebral.

  • O artigo "Shingosine 1-Phosphate-primed astrocytes enhance differentiation of neuronal progenitor cell" de autoria de Tania Spohr*, Romulo Dezonne*, Jader Nones*, Cleide Souza*, Marcelo Einicker-Lamas, Flávia Gomes* e Stevens Rehen* foi aceito para publicação no Journal of Neuroscience Research. O estudo foi desenvolvido durante o doutorado da ex-aluna do PCM Tania Spohr no laboratório da Professora Flávia Gomes em colaboração com o Professor Stevens Rehen. Os autores mostraram que o biolipideo esfingosina 1-fosfato (S1P), através da ativação dos seus receptores em astrócitos, é capaz de induzir a diferenciação de células progenitoras neurais (NPCs) derivadas de células tronco embrionárias ou do córtex cerebral em desenvolvimento. Mostraram também que o tratamento direto de S1P nas NPCs é capaz de induzir sua diferenciação neuronal. O tratamento de astrócitos corticais murinos com S1P foi capaz de promover a diferenciação, crescimento neurítico e arborização das NPCs, ao mesmo tempo em que se observou um aumento da molécula de matriz extracelular, laminina, nos astrpocitos. O grupo mostrou então que astrócitos tratados com S1P são capazes de induzir a diferenciação neuronal de NPCs através do aumento dos níveis de laminina. (*: discentes e docentes do PCM).

  • O artigo "Full-length axon regeneration in the adult mouse optic nerve and partial recovery of simple visual behaviors" de autoria de Silmara de Lima*, Yoshiki Koriyama, Takuji Kurimoto, Julia Teixeira Oliveira*, Yuqin Yin, Yiqing Li, Hui-Ya Gilbert, Michela Fagiolini, Ana Maria Blanco Martinez* e Larry I. Benowitz foi aceito para publicação na revista PNAS. O estudo foi desenvolvido durante o doutorado-sanduíche da aluna do PCM, em colaboração com o laboratório da Profa. Ana Martinez. Os autores mostram que após uma lesão no nervo óptico e a combinação de métodos que sinergisticamente ativam a capacidade de crescimento intrínseco, as células ganglionares da retina - neurônios que compõem a retina e projetam seus axônios para os centros visuais no cérebro -, conseguem regenerar toda a extensão do nervo óptico e alcançar os núcleos visuais subcorticais, reinervando o núcleo geniculado lateral, colículo superior, e outros centros visuais. A regeneração dessas células levou a recuperação parcial de alguns reflexos visuais, tais como a resposta optomotora, a percepção de profundidade, e o ritmo circadiano dos animais tratados, demonstrando assim a viabilidade de reconstrução da circuitaria visual após uma lesão do nervo óptico em mamíferos adultos. (*: discentes e docentes do PCM)
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